Voz do MS

Interior

Rio atinge 7,7 metros, começa a recuar e deixa ribeirinhos aliviados em Aquidauana

jornalismo@vozdoms.com.br

Na última cheia, em 2018, cinco famílias ficaram desalojadas quando o nível chegou a 7,4 metros, mas elas receberam casas novas e saíram da beira do rio

Depois de chegar a 7,7 metros na noite desta quinta-feira, o nível do rio começou a baixar na área urbana de Aquidauana e no começo da manhã de hoje já havia recuado para 7,53 metros. A equipe da Defesa Civil da prefeitura chegou a preparar toda a estrutura para socorrer famílias ribeirinhas, mas a operação foi desmontada assim que o nível começou a recuar, conforme o coordenador da equipe, Mário Raváglia.

Apesar das fortes chuvas que atingem boa parte do Estado desde o começo do ano, este foi o nível mais alto que o Rio Aquidauana atingiu na cidade em 2023. No mês passado, o alcançou até 7,35 metros em duas datas, mas não chegou causar transtornos.

Depois de chegar a 7,7 metros na noite desta quinta-feira, o nível do rio começou a baixar na área urbana de Aquidauana e no começo da manhã de hoje já havia recuado para 7,53 metros. A equipe da Defesa Civil da prefeitura chegou a preparar toda a estrutura para socorrer famílias ribeirinhas, mas a operação foi desmontada assim que o nível começou a recuar, conforme o coordenador da equipe, Mário Raváglia.

Apesar das fortes chuvas que atingem boa parte do Estado desde o começo do ano, este foi o nível mais alto que o Rio Aquidauana atingiu na cidade em 2023. No mês passado, o alcançou até 7,35 metros em duas datas, mas não chegou causar transtornos.

Desta vez, embora não tenha desabrigado famílias ribeirinhas, o rio chegou a transbordar e alagar um campo de futebol e outras áreas mais baixas.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil, nas últimas horas não houve registro de chuva forte nas regiões de Corguinho, Rochedo e Dois Irmãos do Buriti e por isso a tendência é de que o nível continue recuando e até o fim da tarde desta sexta-feira chegue a sete metros.

Na última vez que o nível havia atingido patamar dos 7,7 metros foi em 2018. Naquele ano, cinco famílias tiverem de abandonar suas casas quando o rio chegou aos 7,4 metros. Mas, segunda Mário Raváglia, depois daquela cheia as famílias receberam casas novas longe da beira do rio e por isso não há registro de desabrigados agora.

Nesta quinta-feira a Defesa Civil do Estado havia emitido sinal de alerta porque o nível havia chegado aos sete metros, mais de três acima do normal. A prefeitura de Aquidauana já havia preparado um espaço no salão paroquial para abrigar até 50 famílias, pois havia temor de que a riu pudesse superar os oito metros nesta sexta-feira.

Via Correio do Estado MS

Comentários

Últimas notícias