Após uma decisão judicial nesta segunda-feira (14) que determinava o fim da paralização dos professores, a classe optou pela permanência e segue a paralização em busca de melhoria salarial. Nesta manhã os professores estão reunidos na praça Antônio João em Dourados.

Considerada ilegal pela pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. Despacho da tarde de sábado (12), assinado pelo desembargador Sérgio Fernando Martins, prevê ainda multa de R$ 50 mil para cada dia de descumprimento da decisão.

Os professores cobram propostas da prefeitura referente a  reposição salarial do Piso Nacional do Magistério, de 33,24%, e reposição inflacionária de 10,06% para o administrativo educacional. Cobram também percentuais que  foram implementados desde o ano de 2017, com defasagem salarial que chega a 60%.

O presidente do Simted, Thiago Coelho, afirmou que o Alan Guedes (PP) não tem participado das tratativas entre a secretaria municipal. Uma proposta de 5% foi realizada para o funcionalismo, na qual foi considerada irrisória.

A classe segue aguardando um posicionamento por parte da prefeitura.