Imobiliária é multada em R$ 15 mil por erosões e assoreamento em córrego
[Via Correio do Estado]
Empresa imobiliária da cidade Naviraí foi multada ontem (27) em R$ 15 mil por causar erosões e assoreamento de córrego urbano em Ivinhema. A organização realizava um loteamento às margens da BR-376.
Equipe da Polícia Militar Ambiental (PMA) realizava fiscalização na rodovia quando se depararam com situação. “Por falta de cuidados com a conservação do solo na área do loteamento, vários processos erosivos surgiram” diz trecho de nota da PMA.
Devido as chuvas, córrego Franco ficou assoreado em vários pontos. O sediamento do córrego encobriu parte da vegeração que é área de preservação permanente de mata ciliar do curso d'água.
As atividades no local foram encerradas e, além de ser multada, os responsáveis pelo dano à natureza responderão por crime ambiental de destruir área de preservação permanente. Se condenados, poderão cumprir pena de até três anos de prisão.
A empresa também foi notificada a apresentar projeto de recuperação de área degradada e alterada (PRADA) junto ao órgão ambiental.
Empresa imobiliária da cidade Naviraí foi multada ontem (27) em R$ 15 mil por causar erosões e assoreamento de córrego urbano em Ivinhema. A organização realizava um loteamento às margens da BR-376.
Equipe da Polícia Militar Ambiental (PMA) realizava fiscalização na rodovia quando se depararam com situação. “Por falta de cuidados com a conservação do solo na área do loteamento, vários processos erosivos surgiram” diz trecho de nota da PMA.
Devido as chuvas, córrego Franco ficou assoreado em vários pontos. O sediamento do córrego encobriu parte da vegeração que é área de preservação permanente de mata ciliar do curso d'água.
As atividades no local foram encerradas e, além de ser multada, os responsáveis pelo dano à natureza responderão por crime ambiental de destruir área de preservação permanente. Se condenados, poderão cumprir pena de até três anos de prisão.
A empresa também foi notificada a apresentar projeto de recuperação de área degradada e alterada (PRADA) junto ao órgão ambiental.