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Evento traz história de Campo Grande de volta a praça Ary Coelho

Redação

[Via Correio do Estado]

Evento do Reviva Centro trouxe a história e cultura de Campo Grande neste sábado (15). Com música regional, apresentações culturais, exposição do acervo histórico da cidade e feira dos pequenos produtores, as atividades que começaram às 9h vão até às 16h, na praça Ary Coelho, localizada na Avenida Afonso Pena.

De acordo com a coordenadora do evento, Neila Vieira, o Reviva Cultura, que já está em sua quarta edição, acontece para amenizar os impactos econômicos resultantes das obras da 14 de julho. “É uma forma de mitigação para os comerciantes que sofreram com as ruas que ficaram interditas para os carros e para as pessoas”, disse ela.

O objetivo é continuar com o Reviva Cultura mesmo depois quando as obras encerrarem. “É um resgate da importância histórica da rua 14 de julho. Antigamente era aqui que acontecia as manifestações culturais como carnaval, festas, eventos e nós queremos transformar novamente a rua em um palco para essas manifestações. A ideia é que a 14 seja igual a avenida Paulista em São Paulo”, revelou

O militar aposentado Vírgilio Agustinho, de 77 anos, estava de passagem pela praça e parou para observar a exposição do Arquivo Histórico de Campo Grande (ARCA). “É ótimo; esplêndido para relembrar o passado”, disse ele, que mora há 30 anos na Capital.

DOAÇÃO

Um dos serviços mais procurado pela população é a de adoção realizada pelo Centro de Controle de Zoonoses de Campo Grande (CCZ), que trás os animais de rua que foram abandonados. “Nós sempre temos uma boa recepção do público. Temos até que trazer mais animais às vezes”, disse a médica veterinária, Cláudia Macedo.

Para adotar é preciso que a pessoa tenha mais de 18 anos e esteja portando os documentos pessoais. “A gente faz uma entrevista também para saber como é a rotina da pessoa; se ela já tem outro animalzinho em casa; se vai poder cuidar”, contou Cláudia.

Mais de 30 animais estavam disponíveis para adoção, entre cães e gatos. Uma das que adotou um pet para os filhos foi a vendedora Daiane Marcucci, de 30 anos. “Eu gosto muito de animais e não tinha nenhum, por isso decidi adotar”, disse. O filhote macho que além de ganhar uma casa, também passa a ter um nome: Beethoven, em homenagem ao músico.

Também estavam atendendo a população, a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), o Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Planurb), Fundação Social do Trabalho (Funsat), além da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep) e da Ouvidoria Geral da Prefeitura de Campo Grande.

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