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Voltar a estádio do tetra desperta emoções conflitantes em Dunga após empate com Equador

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Daniel Alves (dir.) foi capitão do Brasil. J. C. C. EFE

Há 22 anos, o técnico Dunga, foi capitão da seleção que conquistou o tetracampeonato mundial ao vencer a Itália na final em uma disputa de pênaltis, no icônico Rose Bowl Stadium. “Foi o dia mais feliz da minha vida como jogador de futebol”, disse ele com um sorriso.

De volta ao estádio, para a estreia da seleção brasileira na Copa América, emoções conflitantes surgiram durante a partida. Ainda mais com o resultado abaixo do esperado. Temos que melhorar tudo”, disse Dunga a repórteres. A seleção comandada por Dunga amargou um 0x0 contra o Equador, em um jogo sem brilho.

"Sabíamos como o Equador ia jogar, a maneira como seus jogadores atuam taticamente. Eles estavam muito focados durante a partida. Nós criamos oportunidades, mas o gol não veio."

O Brasil, oito vezes campeão da Copa América, quase marcou no início da partida, mas o goleiro equatoriano Esteban Dreer salvou uma tentativa de Philippe Coutinho, e Lucas Moura quase marcou de cabeça mais para o final.

Ficou claro que o Brasil sentiu a falta de Neymar, que ficará de fora da Copa América para disputar os Jogos Olímpicos, e assistiu à partida de sábado de uma posição privilegiada do estádio.

"Obviamente gostaríamos de ter Neymar aqui, mas este é um time de primeira linha", disse Dunga. "Alguns deles são muito jovens, mas têm qualidade. Esta é uma oportunidade única para estes jogadores mostrarem que merecem estar no time titular."

"Temos que melhorar, mas vendo o jogo (de sábado), só faltou marcar. Tentamos vencer desde o começo, mas o Equador é uma equipe muito forte, com um jogo compacto."

"Se formos medir o desempenho e analisar, o Brasil esteve sempre mais perto de vencer. Sempre queremos mais, mas a equipe desempenhou bem e fomos bem fortes na defesa."

via Reuters

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