A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), ficou entre as 1,8 mil universidades avaliadas. As instituições que estão abaixo do top 200 são organizadas em grupos. A UFMS está no grupo “1501+”.
A Universidade de São Paulo (USP) se manteve como a melhor colocada em toda a América Latina, na faixa entre a 201-250 melhores. Esse é o terceiro ano consecutivo em que a USP conquista essa colocação.
A Universidade de Oxford (Reino Unido) segue pela sétima edição como a melhor instituição de ensino superior do mundo, seguida pela Universidade Harvard (EUA) e, em terceiro, as Universidades de Cambridge (Reino Unido) e Stanford (EUA), empatadas.
A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) foi a segunda melhor colocada dentre as brasileiras e se manteve entre o 401º a o 500º lugar. Em seguida, estão a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que permanece entre as posições 601 e 800, mesmo grupo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que subiu de posição em relação ranking ao ranking do ano passado, quando estava no grupo de 801 a 1000.
A Pontifícia Universidade Católica do Chile é a melhor colocada entre as instituições da América Latina e a única que figura no grupo de 401 a 500, com exceção das universidades brasileiras citadas acima. O país aparece no ranking outras cinco vezes entre as primeiras mil colocadas, com a Universidade de Antofagasta e a Universidade de Desarrollo (601-800); a Universidade Autônoma, a Universidade Diego Portalles e a Universidade de La Serena (801-1000).
A melhor estreia do ranking foi da Universidade Humanitas, da Itália, que aparece pela primeira vez na lista e já entre o grupo de 201 a 250. Os Estados Unidos têm o maior número de instituições listadas na classificação geral, com 177 universidades, e no top 200, com 58. A THE incluiu nesta edição cinco nações africanas: Zâmbia, Namíbia, Moçambique, Zimbábue e Ilhas Maurício.
Via Correio do Estado MS
