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Seis dicas para tirar a sua empresa do vermelho

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Especialistas dão recomendações de gestão e controle para empresas que precisam recuperar a saúde financeira

Gerir o próprio negócio é uma tarefa árdua e que exige adaptações constantes. Parte da rotina empreendedora demanda flexibilidade para remodelar negócios, disposição para atualizar linhas de produtos e uma atenção redobrada a tendências de mercado.

O arranjo da gestão também pede um conhecimento — ainda que mínimo — de finanças e controle orçamentário. E é neste ponto que muitos erros podem acontecer.

Fato é que a imensa quantidade de cursos de capacitação pode, por vezes, não ser suficiente para preparar o empresário para situações de desarranjos financeiros, levando muitas empresas à temida zona vermelha.

Operar no vermelho, ou seja, com um déficit orçamentário, é uma situação recorrente a muitos negócios. Atualmente, 60% das empresas brasileiras costumam fechar as portas nos primeiros cinco anos de existência — e os erros relacionados ao controle financeiro estão no topo das motivações para isso.

Entre os principais fatores para uma desordem financeira responsável por levar uma empresa a operar no vermelho estão o mau controle do fluxo de caixa, com a negligência em relação aos custos, despesas e dívidas, além da precificação incorreta de produtos e o mau investimento de recursos da empresa, pontua Igor Vitor Oliveira, líder de operações e BI do Estímulo, fundo de impacto social e de apoio ao empreendedorismo.

Operar no vermelho, ou seja, com um déficit orçamentário, é uma situação recorrente a muitos negócios. Atualmente, 60% das empresas brasileiras costumam fechar as portas nos primeiros cinco anos de existência — e os erros relacionados ao controle financeiro estão no topo das motivações para isso.

Entre os principais fatores para uma desordem financeira responsável por levar uma empresa a operar no vermelho estão o mau controle do fluxo de caixa, com a negligência em relação aos custos, despesas e dívidas, além da precificação incorreta de produtos e o mau investimento de recursos da empresa, pontua Igor Vitor Oliveira, líder de operações e BI do Estímulo, fundo de impacto social e de apoio ao empreendedorismo.

Via CNN Brasil

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