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Benefícios flexíveis ganham espaço entre empresas, diz pesquisa; saiba o que são

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Levantamento da Leme Consultoria, em parceria com startup Swile, aponta que modalidade de benefícios trabalhistas é adotada por 44,2% das empresas

A adesão a benefícios flexíveis tem crescido nos últimos meses. Quando comparada a vales-refeição, assistência médica e outros tipos de benefícios trabalhistas, a prevalência da modalidade entre empresas cresceu para um total de 44,2% este ano, ante 26,2% em 2021.

Isso significa que, entre 14 modalidades, os benefícios flexíveis cravam a 6ª posição em ranking de maior adesão. No ano passado, estavam em 11º.

A pesquisa, divulgada em agosto e realizada pela Leme Consultoria em parceira com a startup Swile, indica um redesenho do mercado de benefícios trabalhistas.

É um processo em curso desde o início da pandemia, segundo especialistas consultados pelo CNN Brasil Business.

“A pandemia mostrou às empresas a necessidade de cuidar do funcionário para além do ambiente de trabalho”, diz Rafael Maia, CRO (Chief Revenue Officer) da Flash Benefícios, uma das startups que, ao lado de Swile e Caju, lideram o setor de benefícios flexíveis no Brasil.

“A atratividade dos benefícios é um dos principais fatores de retenção de mão de obra, o que tornou o RH uma área estratégica, não mais só operacional.”

A modalidade, como o próprio nome sugere, promete se adaptar à realidade de cada colaborador e setoriza saldos para fins específicos em um único cartão.

Embora o carro-chefe seja alimentação e refeição, há, por exemplo, auxílio-combustível, que pode ser usado apenas em postos de gasolina, e vales-cultura, aceitos em cinemas, teatros e museus.

Via CNN Brasil

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