Bandeira tarifária para o mês de junho é verde
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Entre os fatores que contribuíram para a manutenção da bandeira verde estão o resultado positivo do período úmido, que recompôs os reservatórios das hidrelétricas; o aumento de energia disponível com redução de demanda; e a adição de novas usinas ao sistema elétrico brasileiro.
O sistema de bandeiras tarifárias sinaliza com precisão o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o uso consciente da energia elétrica.
As cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração de eletricidade.
Durante o ano de 2015 e até fevereiro de 2016, a bandeira manteve-se vermelha, em função do rigoroso período seco pelo qual o país passou. Em março, com a melhoria das condições de geração, passou a amarela, e desde abril, a sinalização tem sido verde.
A bandeira é aplicada a todos os consumidores, multiplicando-se o consumo (em quilowatts-hora, kWh) pelo valor da bandeira (em reais), se ela for amarela ou vermelha.
Em bandeira vermelha, o adicional é de R$ 3,00 (patamar 1) e R$ 4,50 (patamar 2), aplicados a cada 100 kWh (quilowatt-hora) consumidos.
A bandeira amarela representa R$ 1,50, aplicados a cada 100 kWh (e suas frações).
Com a bandeira verde não há acréscimo.
Com informações da Aneel