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Azambuja deixa em aberto possibilidade de disputar eleição

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Governador de MS pode concorrer a um dos 8 mandatos de deputado federal, em outubro

Governador de Mato Grosso do Sul, por duas vezes, Reinaldo Azambuja, do PSDB, deixou em aberto a possibilidade de disputar, ou não, as eleições em outubro.

“Não disse que não sou candidato. Isso [probabilidade] a gente vê lá em abril  [período das definições partidárias e, se candidato, Reinaldo deve deixar o governo].

É o que respondeu o governador quando o Correio do Estado questionou a razão de ele “não ser candidato”.

Ex-prefeito de Maracaju, ex-deputado estadual, ex-deputado federal, governador de MS desde 2015, o governador, ao menos nos últimos seis meses, tem escapado das discussões quando o assunto trata de seu futuro político.

Lá indo, ele repetiu o já dito por Corrêa antes: que estava com saudades da Casa, da “tribuna, dos colegas, do parlamento” onde cumpriu mandato de deputado de 2007 a 2010.

Contudo, no discurso, deixou a entender que cumpriria seu segundo mandato no governo, até dezembro.

Depois, já fora do plenário, na coletiva de imprensa, o Correio do Estado perguntou a Reinaldo se também sentia saudade da Câmara dos Deputados – ele foi deputado federal de 2011 a 2015.

O governador disse que também sentia, mas que isso não tinha nada a ver com questões eleitorais. A reportagem insistiu no assunto e perguntou-lhe: por que ele não se candidataria?

“Não disse isso, até agora não disse que não sou candidato”, afirmou Reinaldo, que logo completou:

“Isso [eleições] a gente vê lá em abril”, resumiu o governador.

De eleições, o governador tem dito por repetidas vezes, que o seu partido deve lançar como candidato ao governo o secretário da Infraestrutura, Eduardo Riedel, apenas.

Já quanto a ele na política, desconversa. Na declaração de hoje, no entanto, deixou claro que, ao menos nos bastidores, ele estuda a possibilidade de uma nova eleição, para vaga de deputado federal, presume-se.

Eduardo Riedel, preferido de Reinaldo para a disputa pelo governo, aproximou-se da ministra Tereza Cristina, que ainda não definiu que legenda vai se filiar. Pela combinação, Tereza deve concorrer ao Senado.

Via Correio do Estado MS

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