Reforma de unidades, reforço nas equipes e novos investimentos vão ampliar atendimento na saúde
Estratégias de ampliação e fortalecimento da Atenção Primária, reforço de novos profissionais, habilitações e qualificações de unidades e serviços, além de maior investimento na Média e Alta Complexidade, projetam um ano promissor para a saúde pública de Campo Grande. Através da reorganização e implementação de políticas públicas e ações estratégicas estabelecidas e executadas ao longo de 2019, em especial no último semestre, os avanços são visíveis, considerando a melhoria na qualidade da assistência prestada à população campo-grandense.
Em 2019, Campo Grande ganhou quatro novas unidades de saúde: UBSFs Dom Antônio Barbosa, Zé Pereira, Cristo Redentor e Arnaldo Estevão de Figueiredo, que se somam a outras quatro inauguradas nos últimos três anos, totalizando oito unidades novas já entregues pela administração do prefeito Marquinhos Trad.
Outras quatro unidades: USBSFs Jardim Seminário, Alves Pereira, Cohab e Aero Itália foram completamente reformadas.
Para este ano, a previsão é de que outras nove unidades recebam melhorias, por meio de uma parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), são elas: UBS Coophavilla, UBSF Moreninha, UBS Tiradentes, UBSF Vida Nova, UBSF Noroeste, UBSF Parque do Sol, UBSF Itamaracá, UBSF Oliveira e UBSF Batistão.
Estas unidades foram escolhidas para integrar o Laboratório de Inovação da Atenção Primária Forte (APS-Forte) o que, além da reforma, vai assegurar a ampliação e melhoria na qualidade do atendimento, por meio da inserção de profissionais capacitados neste novo modelo de assistência.
O secretário municipal de Saúde, José Mauro Filho, explica que o objetivo principal do projeto é criar um laboratório de residência médica para qualificar os serviços na Atenção Primária.
“A medida tem como objetivo fortalecer os serviços prestados à população, ampliando e qualificando o monitoramento dos indicadores na Atenção Primária à Saúde. Todas estas estratégias devem se somar as ações já implementadas no município para melhorar a qualidade da assistência prestada à população”, complementa.
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Mais profissionais
Além da adesão de novos médicos e profissionais da equipe multiprofissional previstos no projeto da Fiocruz, grande parte do déficit hoje existente deve ser suprido através da convocação dos aprovados no concurso publicado realizado neste ano, o maior da história da saúde de Campo Grande, com 633 vagas e mais de 17 mil inscrições. As convocações já começaram a ser realizadas na primeira quinzena de dezembro.
Saúde na Hora
Campo Grande foi à primeira cidade do País a ter uma unidade do programa Saúde na Hora em funcionamento. A estratégia adotada pelo Ministério da Saúde para ampliar o acesso à Atenção Primária prevê um aumento no aporte financeiro para as unidades que atendam os critérios pré-estabelecidos no programa, sendo o principal deles manter a unidade funcionando em horário estendido.
Foram habilitadas e homologadas no programa, 25 das 71 unidades existentes atualmente no município. Ainda em 2020, elas devem estar funcionando nos moldes do programa.
Habilitações e qualificações
A partir deste ano, a expectativa é de que o município passe a contar com aporte financeiro maior do Ministério da Saúde para o custeio, o que foi possível através da habilitação e qualificação de unidades de saúde e serviços, como as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Centros de Atenção Psicossocial (Caps), Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
As UPAs, por exemplo, passaram por um longo processo de adequação para a qualificação. Além de melhora na estrutura das unidades, as equipes também foram qualificadas, assegurando assim uma melhoria na assistência.
O recurso extra deve proporcionar um alívio para que o município invista em outras áreas, sendo possível, por exemplo, contratar mais leitos hospitalares, ampliar a oferta de cirurgias e exames.
A Prefeitura também melhorou a frota de ambulâncias, que foi totalmente renovada,
sendo entregues 13 novas viaturas, adquiridas por meio de convênio com o Ministério da Saúde e com recursos próprios da prefeitura.
Via CGNotícias