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TRE-MS conquista classificação máxima em prêmio de qualidade nacional

Redação
Conselho Nacional de Justiça avalia o desempenho dos Tribunais Regionais de todo o país

O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) conquistou pela primeira vez a categoria Diamante do Prêmio CNJ de Qualidade em 2020, o mais alto grau concedido pelo Conselho Nacional de Justiça aos Tribunais brasileiros.

A premiação se deu no XIV Encontro Nacional do Poder Judiciário, que avaliou os 90 tribunais do Brasil. Mato Grosso do Sul conquistou o prêmio depois de dois anos consecutivos recebendo o Selo Prata.

O CNJ premia os Tribunais pelo desempenho em relação a itens como gestão, governança, cumprimento de metas, transparência, melhoria na produção de informações, produtividade e prestação jurisdicional.

Em 2020, o Prêmio CNJ de Qualidade considerou quatro perspectivas: governança, produtividade, transparência e dados, e tecnologia.

“A conquista é de todos! Registro aqui o meu reconhecimento e agradecimento aos magistrados, servidores e colaboradores do TRE-MS, que, mesmo diante de um cenário tão adverso de pandemia, não mediram esforços para que um prêmio de tamanho destaque fosse hoje uma realidade da Justiça Eleitoral sul-mato-grossense. Ademais, quero destacar que o resultado exitoso deu-se, primordialmente, pela grande cooperação ocorrida entre as diversas unidades envolvidas no processo”, afirmou o desembargador João Maria Lós.

Além de Mato Grosso do Sul, mais 10 estados conquistaram a mesma categoria. Outros 22 tribunais foram congratulados na categoria Ouro e 28 como Prata.

No segmento Justiça Eleitoral, somente outros dois Tribunais foram agraciados na categoria Diamante além de Mato Grosso do Sul, o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) e o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR).

Todos os tribunais brasileiros participam da premiação. “Nesse ano tivemos a novidade da competição segmentada por ramo de justiça, de forma a realizar avaliação mais justa e paritária entre tribunais”, divulgou em nota o CNJ.

Via Correio do Estado

 

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