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Reforma de rotatórias na Joaquim Murtinho fica mais barata

Redação

[Via Correio do Estado]

Reordenamento do trânsito nas rotatórias das ruas Joaquim Murtinho e Ceará e Joaquim Murtinho com Eduardo Elias Zahran, na região do Chácara Cachoeira, em Campo Grande, custará R$ 819. 942,12, valor 1,97% menor do que o previsto no orçamento de referência, que era de R$ 836.458,81. Obra será executada pela Construtora Rial Ltda., vencedora da licitação. Homologação do resultado foi publicada edição desta quinta-feira (3) do Diário Oficial do Município.

Inicialmente, nenhuma empresa se interessou e a licitação terminou deserta, sendo reaberta no dia 30 de agosto com menos exigência, sendo retirado um subitem que tratava sobre a qualificação técnico-operacional e exigia a execução de pelos menos 2 quilômetros de CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) e mil metros quadrados de micro revestimento (lama asfáltica).

Segundo o secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Rudi Fiorese, disse ao Correio do Estado na época, a mudança não vai comprometer a qualidade da obra. A Construtora Rial foi a única habilitada para a disputa e vencedora do processo licitatório.

O objetivo do projeto é melhorar o trânsito na região, por onde circulam diariamente aproximadamente 68 mil veículos.

A rotatória da Joaquim Murtinho com a Ceará será retirada e substituída por alças de acesso, onde serão instalados semáforos, que terão o tempo de funcionamento sincronizado.

A outra rotatória, na Joaquim Murtinho com a Eduardo Elias Zahran, será mantida, com adequações no canteiro e semaforização.

Os semáforos previstos com a revitalização terão controladores em tempo real, diferente dos semáforos tradicionais que são programados com determinada cronometragem. A ideia é adotar no local o mesmo que foi feito nas rotatórias das avenidas Mato Grosso e Via Park e na Costa e Silva com a Interlagos.

Paralelamente será implantado o projeto de modernização dos semáforos da Avenida Elias Zahran, onde está prevista a implantação de fibra óptica, que vai possibilitar o sincronismo dos equipamentos, com a instalação de novos controladores,  e permitir (quando houver uma central de monitoramento na Agetran), o ajuste praticamente online do tempo dos sinais.

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