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Prefeitura mantém frentes de serviços para manter tráfego em ruas não pavimentadas

Redação

Embora há praticamente 40 dias,  tem chovido praticamente todo dia em Campo Grande, ainda que em pontos isolados,  a Secretaria Municipal de Infraestrutura  e Serviços Públicos tem  conseguido manter , em “janelas de estiagem”,  7 frentes de serviços para garantir condições de trafegabilidade nos 800 km da malha viária não pavimentada existente na cidade. Só em janeiro foram executados 50 quilômetros  de patrolamento  e conformação das pistas.  No mês passado choveu na cidade 234 milímetros.

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Um dos locais críticos onde equipes da Sisep estiveram atuando no início da semana, foi no  conjunto  habitacional Ramez Tebet, onde a enxurrada forte levou o material de revestimento primário e deixou algumas ruas praticamente interditadas, inclusive aquelas onde passam  os ônibus do transporte coletivo, como as  ruas  Martinez e Maria Glória Ferreira de Souza .

Segundo o comerciante Edvaldo  Silveira, dono de uma mercearia na esquina das duas vias, por causa da topografia do terreno,  na Rua Maria da Glória, a enxurrada desce muito forte.  Como medida paliativa, além de ser aplicado e compactado o revestimento, foram feitos alguns “quebra molas” de terra para amortecer a velocidade da água.   “Depois que o pessoal fez este trabalho melhorou bastante”, avalia Luiz Henrique, dono de uma barbearia.

O trabalho de manutenção de vias não pavimentadas é permanente. Ano passado, conforme levantamento da SISEP, foram executados 588 quilômetros de  patrolamento, o que corresponde a quase 80% da malha sem asfalto. Em alguns bairros , como Noroeste, Columbia, Santa Emília, São Conrado,  Nova Campo Grande,  onde as características do solo e a topografia aumentam  o impacto dos estragos provocados pelas águas pluviais, equipes da Secretaria estiveram várias vezes para garantir condições de tráfego. “A solução é fazer drenagem e asfaltar, mas infelizmente, a Prefeitura não tem recursos para custear todas estas obras de forma simultânea”, explica o secretário Rudi Fiorese.

Numa estimativa preliminar, o secretário calcula que a Prefeitura precisaria de R$  1,2 bilhão, que corresponde a quase dois orçamentos da Secretaria de Infraestrutura. Em 2020  a SISEP tem um orçamento de R$ 738 milhões.

Via CGNotícias

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