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Pesquisa mostra que 72% dos brasileiros são favoráveis à obrigatoriedade das vacinas

Redação
A pesquisa também questionou a respeito do passaporte da vacinação e constatou que 69,8% é favorável

Levantamento do Instituto Paraná Pesquisas mostrou que 72,5% dos brasileiros são favoráveis a obrigatoriedade das vacinas contra a Covid-19 e 24,6% são contra.

Além desses, 2,9% não sabe ou não opinou. A instituição usou amostra de 2262 habitantes com 16 anos ou mais residentes de 26 Estados e Distrito Federal, durante os dias 2 a 5 de outubro de 2021.

O trabalho de levantamento dos dados foi feito através de entrevistas pessoais telefônicas, sendo esta distinguida segundo sexo, faixa etária, escolaridade, nível econômico e posição geográfica.

De acordo com o Paraná Pesquisas, a amostra tem grau de confiança de 95%, com margem de erro estimada em 2%.

Do público favorável, 76,9% eram mulheres e 20,1% homens. Entre os que possuem ensino superior, 69,9% opinaram para a obrigatoriedade e das pessoas com mais de 60 anos, 76%.

A pergunta exata feita aos participantes foi: O(A) Sr(a) é a favor ou contra a obrigatoriedade da vacina?

A pesquisa também questionou a respeito do passaporte da vacinação e constatou que 69,8% é favorável, contra 27,2% que discordam e 3% que não souberam opinar.

Novamente, a maior parte dos que apoiaram a obrigatoriedade de apresentação de comprovante para frequentar espaços fechados e eventos eram mulheres, 74,6%.

Dos contrários, os que tinham ensino superior representava 29,3%, das pessoas economicamente ativas eram 28% e entre os que tinham 35 a 44 anos, representava 29,1%.

Mato Grosso do Sul

Instituto de Pesquisa Resultado (IPR)/Correio do Estado realizou pesquisa no início do mês de outubro a respeito do passaporte da vacina.

Dos ouvidos, 85,33% foram favoráveis à instituição do comprovante obrigatório.

Em Mato Grosso do Sul, apenas Chapadão do Sul instituiu oficialmente o passaporte da vacina, na Capital, o prefeito Marcos Trad (PSD) afirmou que nos eventos organizados pelo município haveria a exigência do documento, entretanto, nenhum decreto oficializando a situação foi publicado.

Para o caso dos eventos privados, a Prefeitura de Campo Grande disse que vai apenas recomendar que seja cobrada a vacinação.

Via Correio do Estado

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